O Templo de Salomão é a sede mundial da Igreja Universal do Reino de Deus e foi construída no bairro do Brás, Zona Leste de São Paulo, Brasil.
É o maior espaço religioso do país e teve o custo de 680 milhões de reais. O Templo de Salomão é a maior igreja do Brasil e sua área construída é quatro vezes maior que o Santuário de Aparecida.
A edificação da réplica foi inspirada em características da construção do Templo de Salomão, conhecido também como o primeiro templo citado pela Bíblia.
A área ao redor do Templo de Salomão é ornada com estas belas árvores !!
Detalhe de poste de iluminação.
Acesso ao Cenáculo.
Esplanada do Templo, onde se encontram mais de 100 bandeiras, de vários países do mundo.
O altar e a fachada do templo foram feitos com pedras nativas de Israel.Aqui observa-se portas de acesso lateral ao templo.
Flores que ornam os jardins do templo.
Esse templo localizava-se em Jerusalém, Israel, e fora destruído por Nabucodonosor II da Babilónia em 586 a.C.
Esta foto de cima é do Tabernáculo, mas ao meu ver, se encontrava em obras, na ocasião da visitação. Na frente dele é possível observar a mesa de sacrifícios.
Foto com Jardim das Oliveiras (com árvores de mais de 300 anos), e o Cenáculo, ao fundo.
A escultura da Menorá (no hebraico: מנורה - menorah - "lâmpada, candelabro"), é um candelabro de sete braços, é um dos principais e mais difundidos símbolos do Judaísmo.
Originalmente, a menorá era um objeto constituído de ouro batido, maciço e puro, feito por Moisés.
Vista geral dos jardins, com a Menorah, e o Cenáculo, mais ao fundo. Visitei o luar num sábado, dia dedicado aos obreiros e,por isso, (como não sou obreira) não tive como conhecer a parte interna do templo .... mas valeu ter ido lá, mesmo assim.
Estive lá em outubro de 2015 !!
Fonte: wikkipedia
O Mar Morto (al-Bahr al-Mayyit em árabe, Yam ha-Melah em hebraico) é um lago tectônico salgado, situado na mais profunda depressão das terras emersas do planeta (cerca de 400m abaixo do nível do mar), na parte norte da grande fossa africana (Rift Valley). 
Como o próprio nome indica, o Mar Morto, é verdadeiramente morto. 
Com cerca de oitenta quilômetros de comprimento e largura máxima de 17km, localiza-se entre as colinas da Judéia e os planaltos da Transjordânia. 
A península de al-Lisan (“língua”) divide o lago em duas bacias: a maior, ao norte, compreende quase três quartos da superfície total e profundidade máxima de 400 m; a outra tem profundidade média de apenas três metros.
Segundo a Bíblia, o lago Asfaltite, nome que os antigos davam ao mar Morto, surgiu em conseqüência de uma erupção vulcânica após a destruição de Sodoma e Gomorra. 
O nome moderno provém de seu elevado grau de salinidade, que impede a vida animal.
No Mar Morto estão presentes 21 minerais, que fazem com que suas águas sejam consideradas terapêuticas, pois são ricas em potássio, magnésio, bromo, entre outros. 
Além dos sais, há uma grande quantidade de lama negra do fundo do mar que também é utilizada em tratamentos dermatológicos e estéticos graças às suas propriedades medicinais. 
